segunda-feira, 6 de junho de 2011

riam...mais do mesmo

Para sempre um silêncio sem nome. Fundo sem fundo. É uma babel, sinto falta duma parte do corpo dormente. Ando por uma esquina vazia, talento não é, anda diante de mim e a perplexidade absoluta folga, assusto diante do mundo, nada se encaixa, penso que preciso virar a esquina, mais fácil se ninguém me reconhecesse, mas é fato consumado, ou tudo ou nada, e eu não acredito. Mas não desisto. Existe algo, sempre em frente. Um cigarro na boca do transeunte comum. Que falta de assunto. Não pergunto nada. Mas eu queria saber, numa fila de check-in, num café de aeroporto, por favor, há alguém?

Nenhum comentário:

Postar um comentário