Depois de tudo, arriou o corpo na cadeira e deixou-se ficar. Silêncio danado. Para continuar, dar corda no relógio, engraxar os sapatos, escolher uma nova gravata, engolir a memória dura e calar. Olhos em redor, o passar do tempo não o fez perder velhos hábitos. Quando acordar, será tarde demais.
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